sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Dilma, a galinha, o ovo e a CPMF

    O governo petista de Dilma Rousseff continua praticando o mandrakismo contábil que levou às pedaladas fiscais, crime de responsabilidade que motivou um dos pedidos de seu impeachment.
   Dilma, agora, colocou na previsão orçamentária de 2016, a possível (para ela) arrecadação de R$ 24 bilhões com a implantação da CPMF.
   Com base nos seus 199 votos apresentados na Câmara Federal, quando da votação para criar a comissão especial do impeachment, essa receita vai gerar mais uma pedalada fiscal. A lei da CPMF não será aprovada no Congresso.
   Como se diz popularmente: Está contando com o ovo no cú da galinha!

Leia a excelente matéria/denúncia de Leandra Peres no jornal Valor Econômico sobre como foram fabricadas a "pedaladas" dentro do Tesouro Nacional.

Por Leandra Peres
Dois anos e meio antes de as “pedaladas fiscais” justificarem a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e pelo menos um ano antes do início da campanha pela reeleição, técnicos do Tesouro Nacional elaboraram, em julho de 2013, um diagnóstico de 97 páginas sobre a situação fiscal e econômica do país. Mantido sob sigilo até agora, o relatório, ao qual o Valor teve acesso, continha um claro alerta à cúpula do governo: “O prazo para um possível ‘downgrade’ é de até 2 anos”; “Ao final de 2015 o TN [Tesouro Nacional] estaria com um passivo de R$ 41 bilhões” na conta dos subsídios em atraso; “Contabilidade ‘criativa’ afeta a credibilidade da política fiscal”.
Leia matéria completa: Beba na fonte.

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