quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Documentário - IMPASSE

Direção de Fernando Evangelista e Juliana Kroeger

ESTRÉIA:
16 de setembro de 2010. 19h30, Auditório da Reitoria da UFSC

Em maio e junho de 2010, milhares de pessoas foram às ruas de Florianópolis para protestar contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma tevê, incluindo flagrantes de violência durante os atos públicos, Impasse revela o que pensam usuários, trabalhadores, especialistas e empresários do transporte. Expõe as contradições e as diferenças de posição dos estudantes, dos representantes do governo municipal e do governo estadual. Discute questões que se entrelaçam e se completam: Por que a cidade se tornou um símbolo na luta pelo transporte público? O que aconteceu durante a ação da polícia militar na Universidade do Estado de Santa Catarina? Por que a mobilidade urbana é um dos grandes temas do século XXI? Existe, afinal de contas, saída para este impasse?

Jacko Art Photo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Documentário - IMPASSE":
O impasse é real. A conta não fecha. Faço uma conta simples. Para deslocar-me do Campeche até a UFSC, gasto 04 passagens de R$ 2,95 que dá um total diário de R$ 11,80 e um dispêndio de tempo de no mínimo 3hs diários. Se decidir de ir de carro percorrendo 24 km diários, gasto 2,7 litros de gasolina que corresponde à R$ 7,02 ou seja 40,51 % a menos e um dispêndio de tempo de 50 minutos.
É por esta razão que a cidade vai parar em pouco tempo, pois somente os que não tem opção usam o transporte coletivo que é de péssima qualidade no quesito tempo e mobilidade com um custo injustificável.
Cada vez mais estou consciente que o transporte coletivo tem que ser municipalizado, onde o custo da tarifa deve ser calculado pelo custo e gerenciado por um comitê gestor formado pela Prefeitura e representantes da sociedade civil organizada. Ou vcs acham que este negócio não é Lucrativo no modelo atual ?

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Um comentário:

  1. O impasse é real. A conta não fecha. Faço uma conta simples. Para deslocar-me do Campeche até a UFSC, gasto 04 passagens de R$ 2,95 que dá um total diário de R$ 11,80 e um dispêndio de tempo de no mínimo 3hs diários. Se decidir de ir de carro percorrendo 24 km diários, gasto 2,7 litros de gasolina que corresponde à R$ 7,02 ou seja 40,51 % a menos e um dispêndio de tempo de 50 minutos.
    É por esta razão que a cidade vai parar em pouco tempo, pois somente os que não tem opção usam o transporte coletivo que é de péssima qualidade no quesito tempo e mobilidade com um custo injustificável.
    Cada vez mais estou consciente que o transporte coletivo tem que ser municipalizado, onde o custo da tarifa deve ser calculado pelo custo e gerenciado por um comitê gestor formado pela Prefeitura e representantes da sociedade civil organizada. Ou vcs acham que este negócio não é lucrativo no modelo atual.

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